Nova Petrópolis,  Por aí,  Rio Grande do Sul

Mandacaru quando fulora na seca

 

Não dá pra não lembrar de O Xote das Meninas, consagrada música do mestre Luiz Gonzaga, quando vejo um cacto florido num período de calorão e seca na serra gaúcha.

Este é o post dedicado aos cactos que encontrei pelo caminho que leva até a araucária milenar. É o terceiro post sobre esta área. Você pode ler o primeiro sobre a árvore multissecular clicando aqui, e o segundo sobre as belezas encontradas no caminho até ela, clicando aqui. Apaixonada por cactos que sou, eu registro muitos durante as viagens que faço, então eles precisam de um post exclusivo.

Essas esculturas naturais, quando floridas, parecem a gente quando nos enfeitamos, colocando um acessório aqui, outro ali.

 

Acho lindo este padrão gráfico natural com o verde em textura de couro e os espinhos brancos. Vai virar quadro na parede da minha casa.

 

Os galhos espinhosos convivem em harmonia com rosas e flores leopardo. Acho que o ser humano podia aprender um pouco com esse comportamento, sabe, nesse mundo tão intolerante dos últimos tempos.

 

 

 

 

A variação de tons de verde é surpreendente. Desde os mais escuros aos mais abertos e luminosos. E são ótimas plantas para se ter dentro de casa, em apartamentos. Tem um alto valor decorativo por trazer o elemento natural e também ornamental, pois parecem uma escultura, um enfeite.

 

 

 

A gente pode contar sempre com a natureza para nos admirarmos. Ela é uma pioneira em entretenimento. Sempre nos oferece belas paisagens e obras de arte naturais.

Tem mais posts sobre a serra gaúcha vindo aí.

 

Fotos e texto: Juciéli Botton para Casa Baunilha

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