Esta publicação é a continuação da postagem sobre a ida de Porto Alegre a Curitiba de carro. Se tu ainda não viu sobre a ida, clica aqui para conferir antes de continuar. E para quem já estava na estrada comigo, agora escrevo sobre a volta, de Curitiba a Porto Alegre, com uma parada em uma praia catarinense, como fizemos anteriormente. Porque tocar a viagem direto, sem pernoitar, eu já fiz e não recomendo.
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Uma massa incrível para o jantar em Curitiba e sobre eu ser uma pessoa de fruta cozida no vinho
Retornei à Famiglia Fadanelli. Pela segunda vez, escolhi a tradicional casa italiana para jantar, porque sou dessas, volto quando gosto da comida e sou bem atendida. Pena que há poucos dias de começar o festival de gastronomia que acontece duas vezes por ano em Curitiba.
Mas foi ótimo igual. A escolha foi o conchiglione de camarão, com molho de queijo leve ao vinho branco, alho poró e nozes. Para duas pessoas.
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Um passeio pelo Mercado Municipal de Curitiba no Paraná
Os mercadões são paradas obrigatórias onde quer que eu vá. Os roteiros que elaboro para as minhas viagens sempre começam pelo mercado público, o espaço em que há uma alta concentração da cultura e dos costumes de uma região.
Mas antes de continuar a leitura, não deixe de conferir a postagem sobre a ida de Porto Alegre até Curitiba, de carro. Clique aqui.
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O prato do dia da Mercearia Fantinato é uma baita opção de almoço em Curitiba
Foi na Mercearia Fantinato que experimentei a carne de onça na primeira vez em que estive em Curitiba e foi na Mercearia Fantinato que almocei numa quarta-feira, quando retornei à capital paranaense. Era dia de feijoada e foi a melhor escolha que poderíamos ter feito. Sou dessas. Quando me apaixono, volto ao mesmo lugar, sento na mesma mesa e peço a mesma coisa.
No caso, não comemos a carne de onça porque acho que provando uma vez na vida já está bom. A gente quis mesmo experimentar o prato do dia. O quadro na calçada mostra que o cardápio é bem variado. Tinha até virado à paulista, que a gente queria muito comer caso os planos de irmos até a capital paulista tivessem vingado. Infelizmente, era o prato da segunda-feira. Na terça, rabada com polenta, na quinta, moqueca de peixe e, na sexta, churrasco na chapa. Praticamente a gastronomia do Brasil inteiro em uma semana. Como era quarta-feira, partiu feijoada na cumbuca.
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De Porto Alegre a Curitiba de carro
Pela segunda vez, fiz o trajeto Porto Alegre–Curitiba de carro. Achei interessante compartilhar o percurso com quem também tem interesse em rodar pelas lindas estradas entre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
A ideia original era ir até São Paulo, capital, mas devido às notícias sobre um novo vírus circulando pelo mundo (ainda sem casos confirmados no Brasil), e São Paulo recebe todo o mundo, restringimos a viagem até Curitiba.
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Um café da manhã e uma curadoria de decoração surpreendente em Curitiba
Esta história é daquelas que começa mal mas termina bem. Ou, para quem acredita, é daquelas que porque os personagens estavam na pior, algo bom veio na sequência. Ou, ainda, daquelas em que as coisas acontecem por algum motivo, no melhor estilo “era para ser”.
Eu estava com meu marido em Curitiba e cedo da manhã iríamos embora da cidade. O plano era simplesmente entrar no carro e se mandar, sem mais nenhuma atividade por lá. Só que passamos por um perrengue tão infeliz na noite anterior, que acordamos no dia seguinte com o sentimento de: nós merecemos tomar um bom café da manhã num lugar legal. Não entrarei em detalhes, apenas direi que foi a única vez em que entrei em um supermercado e saí com dois litrões de Coca-Cola (pois não tomo refrigerante, muito menos Coca-Cola) para desentupir a privada do apartamento que alugamos. Que fique claro que foi ideia do proprietário.
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Roteiro de 4 dias em Curitiba | Café da manhã na Prestinaria
Depois de quatro maravilhosos dias conhecendo Curitiba, antes de ir embora, na manhã de uma segunda-feira, eu não poderia deixar de tomar um café da manhã “bem tomado”. Escolhi a Prestinaria – A Casa dos Pães depois de algumas pesquisas. Ela tem muitas opções de itens de padaria, confeitaria, serve almoço, brunch, café colonial e ainda tem um espaço com uma decoração muito aconchegante e do jeito que eu gosto, combinando o industrial com o aconchego da madeira.
Ali, o mesão de madeira que serve o café colonial e o brunch. É sempre bom conferir antes quando e que horas acontece.
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Roteiro de 4 dias em Curitiba | Dia 4
Domingo. Aquele dia em que ou você embala na deprê que ele, por natureza, carrega, ou levanta, sacode a poeira e vive intensamente. Claro que para quem está de visita, é mais um dia para conhecer a cidade. Mas, mesmo assim, o domingo pede aquele tipo de programa em que você acaba se misturando aos moradores, aos locais. Feiras, parques, atividades ao ar livre, alimentação mais desligada de qualquer dieta ou mesmo de uma mesa reservada. E, de certa forma, consegui fazer da capital do Paraná um pouco a minha casa, já que os programas escolhidos foram praticamente os mesmos que eu faria em Porto Alegre. Adoro estabelecer esta conexão de rotina quando eu viajo. Chimarrão no parque, no domingo, é sagrado. O quarto dia em Curitiba foi só prazeres.
D I A 4 | D O M I N G O
Dia de feira no Largo da Ordem, de pastel e caldo de cana, do gigante Parque Barigui e de um hot dog mais que especial.
1. Feira do Largo da Ordem
Eu já fui para Curitiba sabendo da Feira do Largo da Ordem e ela estava mais do que certa como destino na manhã de domingo. O que eu não sabia era que ela é tão extensa e tão cativante, que desistimos de almoçar na promoção do Festival Bom Gourmet para ficar por ali mesmo, no meio do povo, comendo um pastel delicioso para continuar curtindo um pouco mais da feira no comecinho da tarde. Roda de capoeira – que se eu pudesse, ficaria horas assistindo, adoro – teatro de rua e muitas, mas muitas barraquinhas com artesanato de qualidade. A gente encontra de tudo na feira. De bebês de mentira que parecem reais até cortadores de inox de todas as formas, feitos por um japonês muito simpático e que eu trouxe para fazer cerâmica. Os bares e restaurantes do caminho da feira também ficam abertos e servem o prato típico da região, o Barreado.
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Roteiro de 4 dias em Curitiba | Dia 3
Se eu não puder caminhar livremente pelas ruas, então eu nem vou. Eu pre-ci-so planejar no meu roteiro um dia, ou nem que seja uma parte dele, para caminhar pelas ruas mais icônicas da cidade que estou visitando, pelas suas construções históricas, pela sua arte de rua. Me deslocar a pé para sentir a cidade e seus moradores tem muito valor para mim. Saber o que as pessoas estão falando, o que está acontecendo na cidade. Embora, infelizmente, alguns pontos estivessem fechados para reforma, como o Bondinho da Leitura na Rua XV de Novembro, o Museu de Arte Contemporânea do Paraná e o Palácio Belvedere na Praça João Cândido, o Centro de Curitiba ainda tinha muito a oferecer. Prepara que o post tem comprimento de avenida.
D I A 3 | S Á B A D O
Dia de caminhar entre a história e as belezas do Centro, de show de comédia stand up e de provar o prato que é a iguaria da região, a famosa Carne de Onça.
1. Galeria a céu aberto
Eu definitivamente não viajo para entrar em lojas e ficar em shopping. Eu preciso andar pelas ruas olhando para cima observando a arquitetura e ser surpreendida por um beijo desses. Grandes painéis de azulejos ilustrados, ruínas, prédios de arquitetura histórica e muita arte de rua compõem o bloco sólido de cores e formas que enchem os olhos de quem valoriza andar pelas ruas do centro de Curitiba. Quero muito fazer uma postagem especial com as preciosidades do centro.
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O décor do Botanique de Curitiba | PR
Faz dois posts que eu venho compartilhando o meu roteiro turístico na cidade de Curitiba (clique aqui para o dia 1 e aqui para o dia 2). Mas agora, neste post, vamos ao que interessa: DECORAÇÃO.
O que me atraiu no Botanique Bar Café Plantas foi a decoração. O estilo é bem o que eu gosto, uma mistura de itens vintages e elementos modernos com o verde e o frescor das plantas. O que eu ainda não sei fazer é combinar cores nas paredes tão bem assim. Como vocês poderão conferir, tem muitas tonalidades nas paredes e tudo parece que orna.
As prateleiras do bar unem canos metálicos bem grossos com a textura da madeira. E por aqui já podemos visualizar três tonalidades quentes entre rosa, coral e cereja. O balcão com padrão de pedra e as frutas expostas trouxeram um arzinho de frescor, criando uma área fria, digamos assim, produzindo um contraponto às cores das paredes. Adorei a luminária. Aliás, a iluminação nesta parte da casa segue um padrão em metais dourados, mas em formatos variados.