Gramado,  Por aí,  Rio Grande do Sul,  Serra Gaúcha

Josephina bistrô e café em Gramado

Meu namorado e eu fomos a Gramado, aqui no sul, para comemorar meu aniversário de 30 anos. Queria muito fazer um passeio para conhecer outros lugares que não os pontos turísticos de praxe que já conhecia.

Chegamos na cidade na hora do almoço, a fome era grande. Era a oportunidade perfeita pra conhecer o café e bistrô Josephina, que além de ter uma boa história pra contar é um colírio para os olhos com uma decoração acolhedora e atraente, recheada com detalhes interessantes. Claro que fui logo olhando para o décor, mas também já deixo registrado que fomos muito bem atendidos e experimentamos pratos que certamente voltaremos para repetir.

 

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A casa é dos anos 50, construída pelo bisavô de 4 irmãos que se juntaram para transformá-la no Josephina, uma homenagem à avó que tanto os inspira. O espaço realmente tem um quê de vó, mas ao mesmo tempo é atual e ainda reúne elementos do campo e do urbano. É de encher os olhos. E o coração de orgulho. É que quem frequenta o Josephina acaba ajudando um centro que ampara dependentes químicos, onde são cultivados vários produtos como verduras e ovos, usados no preparo das delícias do bistrô.

 

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Tudo no cardápio era tentador. Então usamos a estratégia de cada um pedir pratos diferentes para trocarmos e, assim, experimentarmos um pouco mais. Pedimos o Risoto Josephina, com charque de carne seca e creme de abóbora, e um risoto de pera com gorgonzola. Também pedi um suco de uva branca pra acompanhar. O risoto de pera tinha um quê adocicado, uma delícia. É o tipo de prato pra quem quer experimentar um sabor diferente. E o risoto com a carne seca tinha aquele sabor de comida bem brasileira, que vai matar a fome de forma certeira.

 

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E eu segui fotografando ; )

 

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Os clientes não usam a banheira mas o recado está dado.

E quando a gente já tinha gostado de tudo, ainda tinha a área externa, com um jardim. Voltamos no dia seguinte para fazermos uma refeição ao ar livre e experimentar um pouco mais do cardápio.

 

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Pedimos espaguete de cogumelos com tomates-cereja picados e alho poró, e um nhoque de batata parisiense, cogumelos shitake, presunto parma, aspargos e molho de nata. O espaguete tinha sabor suave, ao passo que o molho do nhoque era denso e de sabor mais pronunciado em razão do presunto parma. Usamos a estratégia de trocar os pratos mais uma vez. Podemos dizer que cada um experimentou quatro 😉

 

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Do jardim, pode-se avistar parte da igreja de pedra.

 

O almoço foi exatamente o que nós queríamos, tranquilo, sem a agitação de restaurantes lotados e com conversas em alto volume. Slow food total na companhia da natureza. Perfeito.

O lugar foi uma dica certeira da minha amiga e parceira aqui da Casa, Sophia, do blog Meu Mapa-Múndi. Conheça a opinião dela aqui.

E visite também o site do Josephina.

 

Fotos e texto: Juciéli Botton para Casa Baunilha

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