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Zamioculca de vaso novo e outras plantas

A coitada da zamioculca estava no vaso de plástico original já deformado pelas raízes que queriam se expandir, como mostrei num post anterior. Pois agora ela foi replantada em um vaso maior e mais refrescante, de cerâmica. E na sequência, pude notar melhoras no seu desenvolvimento.

A planta ainda estava com os galhos todos muito unidos e pendendo para um lado. Até achei que a atendente da floricultura tinha plantado ela meio torta. Mas foi só dar um tempo para que os galhos começassem, um a um, a buscar seu caminho. Sei que gosta de meia sombra e pouca água. Na embalagem que envolvia a planta na loja, a orientação era regar duas vezes na semana. Mas, ainda assim, coloco pouca água e longe dos galhos para que não apodreçam. Rego mais perto das bordas do vaso. Assim, as raízes da planta darão conta de captar essa umidade conforme a conveniência.

A base de ferro, de três apoios, encontrei na feira do Brique da Redenção, aqui em Porto Alegre.

 

 

Flor que amo de paixão e que nunca pode faltar em casa é o cravo. Compro os galhos avulsos no Zaffari. Adoro a versão verde.

 

Para a minha alegria, os cravos duram aproximadamente um mês na minha casa.

 

Também encontrei esta espécie no supermercado. Achei que deu outro clima para o banheiro, em comparação aos cravos que costumo ter neste ambiente também.

 

Poderia ter cortado o galho mas deixei alto assim para não espetar nosso rosto.

Não consigo viver sem plantas em casa. E você?

Fotos e texto de minha autoria, Juciéli Botton, para a Casa Baunilha.

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