Estamos quase completando a semana 3 e eu ainda não consegui registrar aqui a segunda semana. Na verdade, eu não vou registrar todas pois são muitas durante processo. Mas como muita coisa já aconteceu nesse começo, achei melhor compartilhar pelo menos as primeiras.
De 7 estufas (algumas com duas estacas), 3 tiveram todas as folhas caídas. E não tem a ver com as espécies, pois tinha feito duas da mesma árvore e uma delas ficou sem folhas e a outra estava super bem. Uma roseira também ficou sem folhas enquanto a outra ainda sustentava as suas, verdinhas.
Abri as estufas e reguei todas, fechando depois, claro. Continuarei cuidando das que estão sem as folhas. Inclusive, as coloquei sob o sol por alguns minutos. Para experimentar. Já que perderam as folhas, vale tudo.
O mofo da roseira continuou a se proliferar pela superfície do húmus. Eu retiro só para não ficar demais, pois sei que irá crescer novamente.
De uma maneira geral, é difícil identificar por que uma muda está conseguindo sobreviver e outra não. Se todas as roseiras tivessem desidratado, ou se apenas as estacas da árvore tivessem desfolhado, eu poderia intuir que o sucesso da técnica depende da espécie. Mas como a seleção natural está bem sortida, não há como elaborar conclusões agora.
Uma pena não poder acompanhar as estufas dia a dia, pois elas ficam na casa dos meus pais. Em um experimento como esse, as variáveis deveriam ser bem mais controladas do que estão sendo de fato, como a quantidade de luz, etc.
Mas não estou preocupada em acertar tudo nessa primeira tentativa de estaquia. Nunca fiz isso na vida e, como contei no primeiro post, gosto da experiência, dos processos, de observar.
O tempo vai dizer.
Se você chegou agora, confira o primeiro post e o segundo desta série sobre a minha primeira tentativa de estaquia.
Tem experiência no assunto? Compartilha com a gente nos comentários ; )
Volto a qualquer momento com mais informações.
Fotos e texto de minha autoria, Juciéli Botton, para a Casa Baunilha.
