Minha história é a de uma pessoa acumuladora. Já acumulei muitos textos sobre isso aqui no blog e outro tanto de palavras sobre o meu esforço para mudar e viver com o que realmente uso em um ambiente organizado.
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A casa alugada | A coleção de cactos que parou a rua (e que não se adaptou)
Apenas uma planta sobrevive no meu apartamento: a jibóia que a minha avó, Ignez, me deu. Samambaias, begônias, suculentas, antúrios, marantas, avencas, entre tantas outras que tentei manter, não conseguiram sobreviver.
Enquanto não havia um espaço adequado para o desenvolvimento das plantas que encontrava pela vida, eu levava as folhagens para a casa dos meus pais. Um baita espaço, ensolarado, áreas de sombra, meia sombra e todos os outros dez tipos de sombra que as plantas precisam. O pátio deles parecia um jardim botânico de tanto verde. Minha mãe já cultivava vários exemplares e eu ainda chegava com mais a cada dia.
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A casa alugada | As vantagens da experiência temporária
Sim, aconteceu e eu mal podia acreditar: uma casa com pátio e tudo mais para nós. Como diz a expressão, eu não tinha nem roupa pra isso. Na publicação anterior, compartilhei as dificuldades de conseguir uma casa nos dias de hoje, com os preços inflacionados depois que a pandemia se instalou, além da própria saga em busca de uma casa para chamar de nossa.
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Alugamos uma casa: a saga e as dificuldades para encontrar uma casa nos dias de hoje
Há 6 anos, começamos a busca por uma casa. Uma casa dessas com pátio e tudo mais. Esclareço este ponto porque chamamos nosso apartamento de casa, no sentido de lar.
Eu precisava de um espaço para fazer cerâmica e o Bruno queria cuidar de uma horta, entre outros sonhos da época que não conseguíamos realizar em nosso apartamento e em uma capital como Porto Alegre, como fazer caminhadas pelas ruas à tardinha.