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Construindo um braseiro para o sítio | Parte 1: capina e limpeza (e pizzas caseiras)

Estou muito feliz. Comecei a construção de um braseiro para o sítio. Observando o terreno, vi que a natureza estava fornecendo um espaço perfeito para isso: um platô de pedra, com vista para o pôr do sol.

Neste vídeo, registrei o começo do processo, os 2 dias inicias de capina e de limpeza do espaço. Não reparem, não, mas é o meu primeiro vídeo para o blog, hehehe. Ainda vou melhorar.

Este é o Gravatá, um tipo de bromélia que preservei para compor o paisagismo.

 

A terra enraizada que mostrei no vídeo parece um tapete de tão espessa. Podemos ver direitinho quando a vassoura de jardim puxa.

Inventei um novo uso para ela: raspar as raízes que estavam presas à pedra. Novos usos para velhos objetos.

 

Mais uma espécie de planta que cresceu sobre a pedra e que cuidei para que não fosse retirada durante a capina. Não parece ser suculenta mas, sim, a mini versão de uma bromélia. Se você souber qual é, coloca aí nos comentários ; )

Inclusive, já notei várias dela pelo terreno. É preciso um olho atento para perceber. Até pensei em reunir mais exemplares, iniciando uma coleção sobre a pedra, um local mais protegido. Isso talvez ajude a preservá-las.

 

Fiquei fascinada pelas “mini cenouras” escondidas debaixo do tapete de terra. Na verdade, não sei se são apenas a raiz do mato ou uma espécie de bulbo de reserva de água para a planta.

 

Pausa no projeto para os bezerros e suas mães passarem. Um grande desafio para a construção do braseiro: como evitar que os animais comam ou pisoteiem o novo paisagismo do espaço. Estou planejando colocar uma tela, mas seria muita tela! Ainda estou estudando.

 

Falando em desafios, esta é uma foto do Joá Bravo quando bem novinho, para vocês verem como a planta já é fortemente armada desde o início. Um dos espinhos alaranjados atravessou o solado da minha bota de borracha e espetou meu pé. Ela toma conta de praticamente todo o terreno. Há muitas sementes dormentes no solo graças aos frutos, que parecem tomates-cereja. Quando frutificada, embora apresente um porte mediano, as raízes são muito grossas e resistentes, bem difíceis de arrancar. Assim como nós, o Rogerinho tem dificuldade de andar pelo terreno por conta dos espinhos e da quantidade.

 

Presente durante todo o processo, é ele quem vai mostrar o antes e depois desses dois dias de capina e limpeza. Me surpreendi com o tanto de coisa que consegui fazer em uma tarde e uma manhã.

 

Antes, o platô de pedra quase não aparecia.

 

Depois da capina e da limpeza, o espaço para o braseiro já começa a tomar forma.

Até a próxima ; )

PS.: Depois de muitas bolhas e calos nas mãos, e dores nos ombros, fui presenteada na janta com as pizzas caseiras que minha irmã faz.

Esta é de cebola caramelizada e gorgonzola. Ela acerta em cheio na massa, fica fininha e crocante.

 

A de abobrinha.

 

E a de carne de panela.

Obrigada, minha irmã, pelos jantares maravilhosos que tens feito. Compensa qualquer esforço no sítio ; )

Fotos, vídeo e texto de minha autoria, Juciéli Botton, para a Casa Baunilha.

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