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A volta de Floripa para casa: 5 ótimas paradas na estrada de SC para o RS

Na publicação que você pode conferir neste link, eu falei sobre a volta dos que ainda não tinham ido, que é quando ficamos pensando, já antes da ida, nos lugares legais em que podemos parar na estrada durante a volta.

Pois passadas as férias, chega o dia de voltar, que já é um passeio por si só pois adoramos ir parando na estrada, conhecendo novos lugares e também voltando nos mesmos. Viajamos com o nosso cachorro, o Rogerinho, e alguns espaços aceitam pets, o que facilita bastante.

Para você que também vai fazer o percurso Santa Catarina (Florianópolis)–Rio Grande do Sul, seguem algumas sugestões de lugares para fazer as paradas, seja para esticar as pernas, fazer compras para a despensa ou lanchar.

1. Engenho Lanches

O Engenho Lanches fica na BR 101, na cidade de Paulo Lopes, distante aproximadamente 1h após sairmos de Florianópolis. O espaço é grande, com várias áreas, como a das mesas para alimentação, um buffet de doces e salgados, cafeteria, produtos coloniais, artesanato e utilidades para a casa, banheiros, área arborizada com lago e uma ponte, espaço para os pets, além de um pequeno museu que conta a história do espaço.

No espaço pet, podemos lanchar na companhia do Rogerinho.

O lugar é bem estruturado, tem até pias. O croissant de frango estava muito bom, fresquinho, com a massa se desfazendo fácil.

Eu queria ter acesso a uma área assim depois de umas 3 horas de viagem. Faria muita diferença esticar as pernas, caminhar um pouco e sentir essa energia. O lago tem muitas espécies de peixes.

A gente que gosta de itens para a casa, especialmente para a cozinha, fica meio aflito nesta área, uma vez que há muito o que ver e pouco tempo, afinal, temos muitas horas de viagem pela frente. A variedade é grande e a qualidade também. Itens em madeira maciça, bambu, esmaltados, peças em ágata, cerâmica. Tinha umas panelas de barro incríveis, de preços até razoáveis.

2. Peixaria Martins

A Peixaria Martins fica logo após atravessarmos a ponte velha de Laguna, em SC, e possui uma boa área de estacionamento onde podemos passear com o Rogerinho.

Desta vez, não tirei fotos da parada, então peguei estas emprestadas da penúltima vez que estivemos lá, quando aproveitamos para comer o sanduíche que preparamos antes da viagem.

A vista para a lagoa, a ponte Anita Garibaldi e os trilhos do trem.

3. Porto Lanches

O Porto Lanches fica na BR 101, em Dom Pedro de Alcântara, já no RS. Somos sempre muito bem atendidos pelo casal que é dono e pelos funcionários. Compramos produtos coloniais ali, como o pão, ovos de gema dupla, biscoitos, entre outros produtos.

Sempre pedimos a torrada colonial, feita com pão, queijo e salame coloniais e uma maionese caseira, verde por causa dos temperos. Acompanhada de caldo de cana. Não precisamos de mais nada.

Na esquerda, os clássicos chips de batata inglesa, mandioca e batata doce. Na direita, a construção de um novo espaço . Um dos funcionários viu que me interessei pela obra e nos mostrou todos os detalhes. É em lugares assim que eu gosto de parar, que te recebem como se você fosse de casa.

4. Posto Buffon 34

Este posto que fica na BR 101, em Laranjeiras, pouco antes de chegar em Osório, RS, possui uma boa área verde para passear com o cachorro.

O Rogerinho adora farejar tudo.

O Bruno e eu sempre viajamos em formato de passeio, curtindo o trajeto e parando nos lugares para conhecer. Com o Rogerinho, a gente se conecta ainda mais com o tempo presente na viagem, além de pararmos em lugares que, talvez, sem ele não conheceríamos.

5. Tenda Matos

A Tenda Matos fica na BR 101, na Vila Fernando Ferrari em Três Cachoeiras, RS. Lá compramos produtos coloniais como ovos caipira, milho verde, feijão vermelho graúdo, banana orgânica, abacaxi terra de areia, réstia de cebola – fica linda pendurada na cozinha ou ao lado da churrasqueira –,  biscoitos e conservas.

As tendas de beira de estrada nos ajudam a chegar de viagem com a despensa pronta. É só entrar em casa e sair fazendo feijão para a semana toda.

Tem bastante abóbora de pescoço. Me lembrou que preciso fazer doce de abóbora para praticar a receita que a minha avó me passou. Se a gente não faz com uma certa frequência, perde a prática.

Estas foram as paradas da última volta de Santa Catarina para o Rio Grande do Sul. Até a próxima ; )

Fotos e texto de minha autoria, Juciéli Botton, para a Casa Baunilha.

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