• Por aí,  Porto Alegre,  Rio Grande do Sul

    Porto Alegre: vida e obras

     

    Porto Alegre está de aniversário! No próximo domingo, dia 26 de março, ela completa 245 aninhos. Uma guriazinha. Uma guria que já viu de um tudo, passando por todas as transformações possíveis para um centro urbano. Algumas “uau” e outras nem tanto. Quem me contou tudo isso e mais um pouco foi o Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo, na Rua João Alfredo, no bairro Cidade Baixa. Achei que a melhor forma de celebrar a vida na cidade era conhecendo um pouco mais da vida da cidade, de onde veio, pra onde vai, do que se alimenta. Mas mais do que saber sobre Porto Alegre, eu refleti sobre as transformações que o ser humano provoca em qualquer esfera, seja nos comportamentos, nas casas, na política etc.

    Indico a visita guiada pois oferece mais informações, além de proporcionar questionamentos sobre o tema da urbanização. Muito, muito legal. Quer dizer, tri legal.

    Então se preparem, porque eu me esmerei no presente. Vem textão pela frente, afinal, tem que estar à altura da aniversariante, não é mesmo?

    Quando fiquei sabendo que antigamente o Arroio Dilúvio passava em frente ao museu,

  • DECORAÇÃO,  Decorar,  Ideias mil

    Desapegando da coleção de mini bebidas que não era minha

    Definitivamente, estou focada em reduzir o número de coisas dentro da minha casa, porque penso que o foco é outro na vida, são os momentos, as pessoas, as experiências – claro que ainda posso ter os itens úteis e preferidos por perto. Por isso, então, a quantidade de posts sobre desapego e organização que estão povoando este blog.

     

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    Um dos meus últimos desapegos foi a coleção de mini garrafinhas que era do meu pai. Pois é, não era nem minha. Me afeiçoei a ela porque era dele. Mas tento entender, durante esse processo de desapego, que outros motivos nebulosos faziam eu permanecer com ela. Sim, porque a nossa mente não é um cristal transparente, ela é nebulosa. A gente mantêm coisas em casa simplesmente por manter, mas o que é que acontece na real?

    Vou tentar elencar aqui

  • Crônicas,  Vida e Carreira

    Como atingir o estado nirvana do guarda-roupa?

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    Eu juro pra vocês que fico constantemente tentando me livrar de coisas aqui em casa. Maaaas, quando o fim de ano se aproxima, dá aquela vontade que vem lá do fundo do meu ser de fazer uma revolução, descartar e doar boa parte das coisas que tenho e buscar uma vida que seja possível com menos. Pois agora, o meu foco é o guarda-roupa.

    Alguns já sabem, eu moro em um apê pequeno – com menos de 50m², e não 200m² como algumas marcas e empresas de decoração gostam de classificar imóveis pequenos – pois justamente porque junto e coleciono coisas, achei que morando em um espaço contido eu teria que me esforçar pra aprender a viver com menos, e a valorizar qualidade e não quantidade. Então é assim desde que decidimos (meu namorado e eu) morar dessa forma.

    Pois bem. Em um apê pequeno, quarto pequeno. Para um quarto pequeno, um guarda-roupa menor ainda. E dentro dele, duas partes, sendo que apenas uma é minha, e é dentro dessa minha que tento fazer mágica pra caber tudo. Meu sonho era abrir o roupeiro e enxergar 1 calça jeans, 2 camisas e 1 vestido. A sensação de limpeza mental que deve dar isso deve ser algo fenomenal. Só que

  • DECORAÇÃO,  Decorar,  Ideias mil

    Almodóvar como inspiração

     

    Bom, como este post nasceu para inspirar, seja pela decoração ou pelo estilo, nem vou mergulhar nas questões mais profundas das obras desse cineasta incrível. Vamos direto ao ponto. Os cenários produzidos e a direção de arte de seus filmes realmente são muito inspiradores, ambientes carregados pelo espírito de seu criador: ousado, marcante, contrastante e dramático. Nesse “universo Almodóvar”, as cores vivas, a mistura de estampas e um feminino nada frágil sempre marcaram presença. E o vermelho sempre foi o protagonista.