
O trabalho da Suzanne Simard, de trazer para o conhecimento da humanidade a incrível rede de comunicação da floresta, por meio da qual as árvores sabem onde estão suas filhas, já me fascinava. Lendo seu relato, no livro A Árvore-Mãe | Em Busca da Sabedoria da Floresta, fui surpreendida, pois não sabia que ela escrevia tão bem como romancista. Embora uma obra de não ficção narrada em primeira pessoa, seu diálogo conosco é tão apaixonado, tão especialmente detalhado, que é como se ela estivesse criando o universo mais espetacular que qualquer obra ficcional já descreveu.